Mulheres...
Já todos ouvimos falar, inúmeras vezes até, de violência verbal e psicológica sobre as mulheres. O que pensamos nós de quem pratica este abominável gesto? Um ser horrível, maldoso. Cobarde na maioria das vezes. Mas agora imaginemos uma pessoa que se auto-agride. Falo-vos de complexos femininos, que por muitas vezes assumem proporções semelhantes a da violência psicológica.
A lista deste tipo de auto-críticas depreciativas é muitíssimo vasta. Desde “sou horrorosa”, até “não valho nada” passando claro, pelo clássico “estou gorda”. O problema, reside nestes não serem apenas comentários verbalizados para chamar atenção. Uma espécie de au
to-comiseração em busca de um reconfortante “oh não és nada, és tão bonita, etc...”.Uma percentagem de mulheres pensa realmente desta maneira. Sente-se como se descreve e age como se fosse tal pessoa. Ao acreditarem com tanta força nisto, poderemos pensar que elas tornam-se no que descrevem?
Uma percentagem significativa de mulheres não se valoriza. Apenas se critica e se julga segundo padrões utópicos de perfeição. Esquecem-se elas que a confiança é das características mais atraentes que uma mulher pode ter. Ser capaz de confiar em si própria e transmitir esse sentimento aos outros é um gesto de extrema inteligência e de aproximação à perfeição.
Convém não esquecer que possuímos qualidades e defeitos. Então a única forma de sermos felizes é aceitarmo-nos tal como somos. Obviamente, uma ajuda de quem nos rodeiam também é bem-vinda. Todos sabemos que o ser humano não é uma ilha e como tal interage com a sociedade. Tenta sempre agradar o próximo e um elogio de vez em quando é óptimo de ouvir. Até mesmo um piropo do trolha da esquina ajuda a “subir a moral”!
Contudo os elogios mais importantes são aqueles que vêm de quem mais gostamos. Por isso, homens, se a vossa mulher tem complexos ajudem-na a superá-los. Relembrem-lhe todos os dias o quanto ela vos agrada e o quanto ela é perfeita para vocês! E vós, senhoras, por favor lembrem-se do seguinte: mesmo aquelas mulheres consideradas como as mais bonitas do mundo, ao olharem-se ao espelho, encontram mil defeitos. Por isso, o importante é não exigir demasiado a si mesma e saber adoptar uma atitude benevolente perante os nossos próprios erros e defeitos.
Já todos ouvimos falar, inúmeras vezes até, de violência verbal e psicológica sobre as mulheres. O que pensamos nós de quem pratica este abominável gesto? Um ser horrível, maldoso. Cobarde na maioria das vezes. Mas agora imaginemos uma pessoa que se auto-agride. Falo-vos de complexos femininos, que por muitas vezes assumem proporções semelhantes a da violência psicológica.
A lista deste tipo de auto-críticas depreciativas é muitíssimo vasta. Desde “sou horrorosa”, até “não valho nada” passando claro, pelo clássico “estou gorda”. O problema, reside nestes não serem apenas comentários verbalizados para chamar atenção. Uma espécie de au

Uma percentagem significativa de mulheres não se valoriza. Apenas se critica e se julga segundo padrões utópicos de perfeição. Esquecem-se elas que a confiança é das características mais atraentes que uma mulher pode ter. Ser capaz de confiar em si própria e transmitir esse sentimento aos outros é um gesto de extrema inteligência e de aproximação à perfeição.
Convém não esquecer que possuímos qualidades e defeitos. Então a única forma de sermos felizes é aceitarmo-nos tal como somos. Obviamente, uma ajuda de quem nos rodeiam também é bem-vinda. Todos sabemos que o ser humano não é uma ilha e como tal interage com a sociedade. Tenta sempre agradar o próximo e um elogio de vez em quando é óptimo de ouvir. Até mesmo um piropo do trolha da esquina ajuda a “subir a moral”!
Contudo os elogios mais importantes são aqueles que vêm de quem mais gostamos. Por isso, homens, se a vossa mulher tem complexos ajudem-na a superá-los. Relembrem-lhe todos os dias o quanto ela vos agrada e o quanto ela é perfeita para vocês! E vós, senhoras, por favor lembrem-se do seguinte: mesmo aquelas mulheres consideradas como as mais bonitas do mundo, ao olharem-se ao espelho, encontram mil defeitos. Por isso, o importante é não exigir demasiado a si mesma e saber adoptar uma atitude benevolente perante os nossos próprios erros e defeitos.
by Maria
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