O vídeo que se segue é sobre uma campanha extremamente inteligente realizada num país nórdico. O tema desta iniciativa era: “ se as escadas forem divertidas as pessoas passam a usar mais as escadas e menos as escadas rolantes”. O resultado, podem-no observar e está comprovado, foi um autêntico sucesso.
Ao observar o vídeo, tenho que admitir, esta não foi a primeira teoria que me veio a mente. O meu outro pensamento, que espero mais alguém partilhe dele, foi sobre a criança que existe dentro de cada um de nós. Essa criança que até é amiga do ambiente. Que prefere usar as escadas convencionais às rolantes. E passo a defender este meu postado. Ora, como podem ver, tanto passam crianças como adultos na escada mas, quem mais brinca são os adultos. Quem tenta fazer uma melodia são os adultos. Quem volta atrás, para se certificar que aquilo é “realmente fixe”, são os adultos. Mesmo aqueles, com um ar de executivos sérios e profissionais, foram calcar as teclas pretas para ver o que acontecia. Miúdos curiosos!
Com isto digam-me, a vossa criança interior ia lá tocar o hino da alegria, não ia?
Sinceramente espero que sim. Significava que não tinham medo de libertar qualquer faceta vossa. Assim, espero ter conseguido levantar a questão: aquilo é a criança que existe dentro do adulto a brincar ou, o adulto que continua curioso? E não se pode satisfazer a curiosidade brincando? Já dizia Einstein “ a curiosidade é mais importante do que o conhecimento”.
By Maria
Com isto digam-me, a vossa criança interior ia lá tocar o hino da alegria, não ia?
Sinceramente espero que sim. Significava que não tinham medo de libertar qualquer faceta vossa. Assim, espero ter conseguido levantar a questão: aquilo é a criança que existe dentro do adulto a brincar ou, o adulto que continua curioso? E não se pode satisfazer a curiosidade brincando? Já dizia Einstein “ a curiosidade é mais importante do que o conhecimento”.
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