The end...
Ao procurar no site IOL por algo que me cativasse a atenção, ao mesmo tempo que também provocasse a minha imaginação, que ficou reduzida a cinzas depois de dois fins-de-semana extra large. Foi então que um artigo sobre uma jovem saudável e desejável, de aspecto afável e amável, mas que por razões que o título não me esclarecia, cometeu suicídio acabando com a sua vida (juntamente com o sonho de milhares de homens)! Segundo ela, “é preciso coragem para deixar esta vida” . Mas não será o acto de coragem, em situações de dificuldade, viver?
Segundo Leila Lopes, (desculpem meus caros, este é o nome da extraordinária e também falecida modelo) um dos motivos era o medo da velhice. Já diziam os Silence 4 “our problems start when we don’t die young”. Ok, eu acredito que, para quem vive da imagem o fantasma das rugas e dos bicos de papagaio assustem bastante. Contudo, a vida continua numa constante metamorfose em que cabe a nós adaptarmo-nos e aproveitarmos o que advém do decorrer dos anos. Na carta que deixou aos familiares Leila diz: “não chorem, não sofram, estou ABSOLUTAMENTE FELIZ!!!”. O que me leva a outra questão: será o suicídio um acto de coragem ou de egoísmo? Porque acredito que ela fosse a felicidade de alguém (não, meus caros, não estou a referir-me aos assinantes da playboy) e que tal coragem foi a infelicidade dos que lhe eram próximos. Eu não sou Deus para julgar ninguém nem os seus actos, mas em cada acção que tomamos devemos ter em consideração os que nos rodeiam. Nem que não seja em primeira instância. Mas devemos-lhes isso. Pois são os que tornam a nossa vida mais rica, mais preenchida e que em tantas ocasiões conseguem atribuir um sentido a esta. Leila ainda se apelidou de “guerreira” por ter concluído o seu plano, alegando que “não suportava o cansaço de pensar, pagar contas, resolver problemas”. Sou só eu ou existe aqui um paradoxo?
Meus caros, se alguma vez este pensamento atroz cruzou o vosso pensamento ou de um conhecido, pensem e procurem ajudam nos que vos são próximos. Quando se termina uma vida desta maneira os próprios problemas podem ter acabado (dependendo das crenças, mas isso são outras batalhas) mas provocam a dor e o vazio, que é um problema para os outros. Como diz o cliché, a vida é um dom vamos tirar o máximo dele!!
O inominável
By Maria
Ao procurar no site IOL por algo que me cativasse a atenção, ao mesmo tempo que também provocasse a minha imaginação, que ficou reduzida a cinzas depois de dois fins-de-semana extra large. Foi então que um artigo sobre uma jovem saudável e desejável, de aspecto afável e amável, mas que por razões que o título não me esclarecia, cometeu suicídio acabando com a sua vida (juntamente com o sonho de milhares de homens)! Segundo ela, “é preciso coragem para deixar esta vida” . Mas não será o acto de coragem, em situações de dificuldade, viver?
Segundo Leila Lopes, (desculpem meus caros, este é o nome da extraordinária e também falecida modelo) um dos motivos era o medo da velhice. Já diziam os Silence 4 “our problems start when we don’t die young”. Ok, eu acredito que, para quem vive da imagem o fantasma das rugas e dos bicos de papagaio assustem bastante. Contudo, a vida continua numa constante metamorfose em que cabe a nós adaptarmo-nos e aproveitarmos o que advém do decorrer dos anos. Na carta que deixou aos familiares Leila diz: “não chorem, não sofram, estou ABSOLUTAMENTE FELIZ!!!”. O que me leva a outra questão: será o suicídio um acto de coragem ou de egoísmo? Porque acredito que ela fosse a felicidade de alguém (não, meus caros, não estou a referir-me aos assinantes da playboy) e que tal coragem foi a infelicidade dos que lhe eram próximos. Eu não sou Deus para julgar ninguém nem os seus actos, mas em cada acção que tomamos devemos ter em consideração os que nos rodeiam. Nem que não seja em primeira instância. Mas devemos-lhes isso. Pois são os que tornam a nossa vida mais rica, mais preenchida e que em tantas ocasiões conseguem atribuir um sentido a esta. Leila ainda se apelidou de “guerreira” por ter concluído o seu plano, alegando que “não suportava o cansaço de pensar, pagar contas, resolver problemas”. Sou só eu ou existe aqui um paradoxo?
Meus caros, se alguma vez este pensamento atroz cruzou o vosso pensamento ou de um conhecido, pensem e procurem ajudam nos que vos são próximos. Quando se termina uma vida desta maneira os próprios problemas podem ter acabado (dependendo das crenças, mas isso são outras batalhas) mas provocam a dor e o vazio, que é um problema para os outros. Como diz o cliché, a vida é um dom vamos tirar o máximo dele!!
O inominável
By Maria
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