O cansaço que horas consecutivas de estudo provocam é um problema que qualquer estudante, quer do secundário quer universitário, se debate. Os exames são mais que muitos, a matéria é exageradamente extensa, as disciplinas amontoam-se e a pressão atinge píncaros de loucura. A pseudo solução invade-nos através de todos os meios publicitários, principalmente através da Internet. Smart drugs dizem eles. Mas quais são as verdadeiras potencialidades destes produtos e principalmente, quais são os seus perigos?
O neurologista Castro Caldas, acerca do resultado do consumo destas drogas, comenta da seguinte forma: "O máximo que conseguem é ficar sem sono e terem uma sensação de concentração e de que, de facto, estão a aprender alguma coisa". Alerta ainda que "altera a biologia normal do cérebro e pode causar efeitos secundários graves". Estas drogas são relativamente novas e sobre os seus efeitos ninguém ainda pode responder com exactidão. Então aqui vai a questão: queres tu ser o rato de laboratório destes produtos? Queres tu suportar o risco de efeitos nefastos para a tua saúde, em troca de resultados que podes muito bem não atingir? Porque a bem dizer, tanto tu como eu, compreende que estas drogas não são explicadores pessoais, nem um pequeno Google instalado no teu “sistema operativo”. São apenas estimulantes cerebrais, como a ritalina( usada para combater o défice de atenção) ou o donepezil (para combater o Alzheimer). Um leigo como eu, vê isto como os nitros de carros de corridas. Momentaneamente, leva-te a velocidades que normalmente não atingias. Mas coloca o motor em rotações para as quais não foi desenhado e mais tarde ou mais cedo vai acabar por ceder.
Então o que podes fazer para resistir a esta tentação? Pensa da seguinte forma: em vez de ser um sprinter porque não ser um maratonista? Em vez de fazer um mês como um doido, porque não organizar o estudo de modo que, naquele mês tenhas o mínimo de trabalho possível. Para além de que, assim estarás melhor preparado e consequentemente a matéria será de mais fácil entendimento. Eu sei que posso estar a ser um pouco lírico e que podes dizer que em certas alturas é impossível. Mas pensa, quanto vale a tua saúde? 4 ou 5 valores? Uma cadeira? Aquele cadeirão? Como diz o filósofo alemão, Arthur Schopenhauer "o maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem."
O neurologista Castro Caldas, acerca do resultado do consumo destas drogas, comenta da seguinte forma: "O máximo que conseguem é ficar sem sono e terem uma sensação de concentração e de que, de facto, estão a aprender alguma coisa". Alerta ainda que "altera a biologia normal do cérebro e pode causar efeitos secundários graves". Estas drogas são relativamente novas e sobre os seus efeitos ninguém ainda pode responder com exactidão. Então aqui vai a questão: queres tu ser o rato de laboratório destes produtos? Queres tu suportar o risco de efeitos nefastos para a tua saúde, em troca de resultados que podes muito bem não atingir? Porque a bem dizer, tanto tu como eu, compreende que estas drogas não são explicadores pessoais, nem um pequeno Google instalado no teu “sistema operativo”. São apenas estimulantes cerebrais, como a ritalina( usada para combater o défice de atenção) ou o donepezil (para combater o Alzheimer). Um leigo como eu, vê isto como os nitros de carros de corridas. Momentaneamente, leva-te a velocidades que normalmente não atingias. Mas coloca o motor em rotações para as quais não foi desenhado e mais tarde ou mais cedo vai acabar por ceder.
Então o que podes fazer para resistir a esta tentação? Pensa da seguinte forma: em vez de ser um sprinter porque não ser um maratonista? Em vez de fazer um mês como um doido, porque não organizar o estudo de modo que, naquele mês tenhas o mínimo de trabalho possível. Para além de que, assim estarás melhor preparado e consequentemente a matéria será de mais fácil entendimento. Eu sei que posso estar a ser um pouco lírico e que podes dizer que em certas alturas é impossível. Mas pensa, quanto vale a tua saúde? 4 ou 5 valores? Uma cadeira? Aquele cadeirão? Como diz o filósofo alemão, Arthur Schopenhauer "o maior erro que um homem pode cometer é sacrificar a sua saúde a qualquer outra vantagem."
by Maria
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